Esta história fala de uma família comum. Talvez nem tanto pela exuberante quantidade de filhos, mas mantinham uma comunhão padrão. Havia seis garotos e três meninas. Destes nove, somente três nos importam realmente. A filha calada e misteriosa, o garoto problemático e com tendência ao suicídio e o outro, que sempre escrevia tragédias terríveis. Certo dia, o pai bêbado chegou exaltado em casa, cada dia um dos filhos era perturbado por ele e neste, por fatalidade que viria, o suicida foi escolhido. Havia nos fundos da casa uma pequena reforma a ser feita, um pequeno muro a ser remendado. A natureza havia pregado uma peça naqueles miseráveis. Mal dinheiro para a comida eles tinham e o vento, a chuva, destruíram sua casa. Foi então que em um surto, após uma briga com sua esposa, o marido embriagado e a miserável desmaiada, o homem foi a um estabelecimento de venda de materiais de construção e gastou o dinheiro dos alimentos. Uma semana dividindo pão e água com os ratos. Os materiais ali fi...
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