Era uma forma de dizer que eu amava Uma captura de voz em tom baixo Criada a rima em pé de cartola Atraia um vento, as folhas caindo Sobre nós o desejo oculto Trair com nós mesmos, entre outros Reprimi a parcela de ver e pensar Talhei o talher no copo invisível Padeci de um louvor, uma fé Até posse querida, amor pelo santo Dentre potes de barro choveu o poder Eram lindos os olhos, moreno tentado Sua boca cantava sonetos em pranto Meus sentidos sentiam o sentimento sentido Depravei a meia branca, em meio Tive medo desejo contido entre fios Celebrei o pão velho e o vinho enfim Dependi da pessoa que era o que diz Sonhei uma pena voando, porém, galinha O ovo indiscreto que sempre existiu Um sistema de amor de um homem em mim Poderia eu ter o que nada me era? Com os braços apoiados leria até o fim? Sem piedade, atenção, cai despido Caminhei sem rumo, atropelamento ...
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